terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Após o término do carnaval Brasil se vê caindo em produtividade

Após o término do carnaval Brasil se vê caindo em produtividade, isso foi notado em quase todos os estados de norte a sul do país com exceção da Bahia, um estado no qual aparentemente a falta de produtividade e o excesso de "preguiça" parece ter fadado todos à improdutividade, como visto com nossa entrevista nas ruas de Salvador.

"Trabalhar pra que meu rei? Oxente isso dá muito trabalho"-nosso entrevistado José Maria Alvarenga, servidor publico federal.

Nos demais estados, após o carnaval, policiais descobrem dezenas de acidentes, desde os mais banais aos mais violentos, dos com vítimas fatais aos que apenas se cortam superficialmente, segundo o perito forense da policia rodoviária paulista.

“Não sei como tantos acidentes passaram despercebidos, parece um sonho macabro de um estudante de medicina com sérios distúrbios psicológicos! Isso é muito errado!”-Sargento Valdecir Silva, PR-SP.

“Outro agravante do carnaval será notado daqui a nove meses” afirma o ginecologista Mario Teixeira.

Segundo suas pesquisas a natalidade é vista com maior freqüência nos meses de Outubro e Novembro possivelmente devido ao carnaval. Econometricistas e estatísticos ainda procuram correlacionar os dói, mas até o momento seus esforços foram infrutíferos.

No âmbito econômico o carnaval foi mais sentido, mais especificamente seu termino, pois, a partir de tal data o país entrou em produtividade pela primeira vez no ano. Economistas já teorizam sobre a razão de haver tal ciclo econômico peculiar no Brasil, mas no fundo especulam se seria essa a época do ano na qual a mão invisível tirou férias.Contestados todavia pelo partidários do PSOL os quais culpam “a mais valia dos porcos capitalistas gananciosos os quais causam a perda da produtividade.Não ajudemos os patrões!”- disse uma líder local do PSOL da vila mimosa Rio de Janeiro, a qual preferiu não se identificar.

2 comentários:

  1. e ainda dizem que as festividades de momo nos trazem a prosperidade. Certamente, a figura é a ironia clássica.

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